Como diz Zé Geraldo em relação
à força bruta, ao excesso de força em relação às pessoas e coisas que compõe nossa
vida (Como diria Dylan, 1980), ela (a
força em excesso) é sim um grande sintoma de fraqueza. Então, o que dizer das
grandes potências mundiais que dizimam centenas de milhares de pessoas
simplesmente pelos recursos naturais de um povo ou nação? Será por puro
egoísmo? Que fraco, que pobre. Por que ser egoístas se estamos e vamos pro
mesmo buraco? Não precisamos ser tão inescrupulosos assim. Não vejo motivos.
Belo gancho para dizer
que cão que ladra não morde. Cães que ladram somente o fazem para tentar se
mostrar maiores ou mais barulhentos e medonhos do que realmente são. E as vezes
conseguem. É uma estratégia de sobrevivência, adotada também por muitos outros
seres vivos. Belo motivo pra dizer a algumas pessoas que, além de um grande sintoma
de fraqueza, às vezes, a força em excesso as fazem esquecer de viver. Vivem suas
vidas em função das outras. “Ei você que tem de 8 a 80 anos, não fique ai
perdido como ave sem destino. Pouco importa a ousadia dos seus planos, eles
podem vir da vivência de um ancião ou da inocência de um menino (...)”:
Produza. Não somente se reproduza.
Para elas eu digo que não
me deixo “(...) intimidar pela violência, o poder da tua mente é toda sua
fortaleza. Pouco importa esse aparato bélico universal (...) O importante é
perceber essa força incrível que existe dentro de você (...)” Viva. Seja feliz.
Faça-se útil para as pessoas do teu círculo, seja um cidadão para as demais
pessoas. Não viva agarrada ao passado, este já ficou nas entranhas do processo
de esquecimento. É por isso que existem as fotografias, os livros, as músicas,
os museus...
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