O Ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, assim que chegou ao Campus da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), na tarde de quinta-feira (16) às 14h, foi abordado pelo coordenador do NCPAM, professor Ademir Ramos, entregando em mãos o manifesto do IV Mutirão Em defesa da Amazônia, protestando contra a construção do Porto das Lajes nas mediações do Encontro das Águas, na zona leste de Manaus. Minc veio a Manaus participar da Reunião Anual da SBPC para expor sobre a “Biodiversidade e a Sustentabilidade”.
A Conferência do Ministro do Meio Ambiente se deu no Auditório Solimões do Instituto de Ciências Humanas e Letras da UFAM com “casa cheia”. Assim que terminou sua exposição, o Ministro passou a responder as perguntas formuladas pelos participantes das SBPC.
A Conferência do Ministro do Meio Ambiente se deu no Auditório Solimões do Instituto de Ciências Humanas e Letras da UFAM com “casa cheia”. Assim que terminou sua exposição, o Ministro passou a responder as perguntas formuladas pelos participantes das SBPC.
Minc foi perguntado sobre de que forma o IBAMA poderia somar com o Movimento S.O.S. Encontro Águas para proteger o esse patrimônio contra a perversão de se construir um Porto nessas mediações. O ministro foi incisivo em sua resposta, fazendo referência ao manifesto que lhe foi entregue e afirmando categoricamente que “vai apurar os fatos e a qualquer momento o IBAMA pode participar desse processo, envolvendo a Agência Nacional das Águas (ANA) para avaliar o curso das ações”. O Ministrou finalizou chamando atenção de se definir o Plano de Bacia Hidrográfica fundamentado numa “visão integrada contrariando as visões eventuais e pontuais”.
O Ministro se comprometeu em dar uma resposta assim que se inteirar melhor do processo. Entre os participantes encontravam-se no auditório da SBPC os comunitários da Colônia Antonio Aleixo, que durante a coletiva de imprensa se manifestaram com faixas e cartazes. Para o líder comunitário Isaque Dantas “esse momento foi oportuno para se mais visibilidade a nossa luta em defesa de um patrimônio que local e mundial, contrariando a gana do capital que pretende privatizar por meio da construção do Porto das Lajes”.
Fonte: ncpam.com
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