quinta-feira, 31 de março de 2011

Calourada Bar d' π 2011


Festa de recepção dos calouros do PPG-BADPI
Dia 09/04
Das 16:00 às 00:00
Local: Assinpa

quarta-feira, 30 de março de 2011

Dois coelhos com um tiro só

(Chico Mário Feitosa)

A SMTU (Superintendência Municipal de Transportes Urbanos) anunciou essa semana a perda do direito de integração temporal pelos usuários que usam o sistema de bilhetagem e o aumento da tarifa de ônibus dos atuais R$ 2,25 para algo em torno dos R$ 2,80. Enquanto isso, os ônibus são que nem esse ai da foto: ele quebrou num retorno antes de entrar no Terminal 5, zona leste de Manaus. É pra matar ou não é?

Sendo assim, me dou o direito de fazer um pequeno trocadilho com a sigla da SMTU:


Sistema
Manauara de
Tortura
Urbana

É, acho que assim as coisas ficam mais fidedignas.

Fonte

sexta-feira, 25 de março de 2011

Samba caribenho no Festival Barbilhão, XIX EBI Manaus 2011

Durante uma semana, entre os dias 30 de janeiro e 4 de fevereiro, aconteceu um evento cultural, paralelo ao XIX Encontro Brasileiro de Ictiologia - EBI, chamado de Festival Cultural Barbilhão. Lá se apresentaram artistas manauaras e de fora que abrilhantaram as noites após longos debates sobre nossos amigos peixes. E no dia de Iemanjá, JB e os amigos do samba arrebentaram com o melhor do seu repertório, tocando clássicos do samba, além de outras músicas amplamente conhecidas pelo grande público. O ponto alto da festa, sem dúvida, foi a mistura do ritmo caribenho comandado por Arnold e sua arpa, com o samba da nossa terra. A imagem não tá lá muito boa (vou fazer um curso de filmagem ainda hehehe...) mas aproveitem esse momento ímpar na história do INPA e por que não dizer de Manaus.


quinta-feira, 24 de março de 2011

Água, pra quê água?



Esses últimos dias tem sido de sufoco para os moradores do Bairro São José Operário I, na zona leste do município de Manaus. A parte alta da localidade vem sofrendo ha cerca de cinco dias, mais precisamente desde sábado (19/04), com a falta d'água: bem essencial à manutenção de uma qualidade de vida pelo menos razoável.

E eu, infelizmente moro no epicentro do problema. O que acho mais interessante, é que as pessoas que têm mais condições financeiras, já sabendo do problema crônico, possuem bombas hidráulicas em suas casas para todas as noites encher seus reservatórios para o uso diário. As outras, que se danem (pelo menos é assim que devem achar os representantes do povo) e se virem para mendigar água no vizinho que tem poço. Ou quem sabe, comprar água de um outro vizinho que também tem poço.

Então reflitam meus queridos: não é uma enorme contradição ter falta d'água crônica num lugar por onde passa um verdadeiro rio-mar? Acho que independente da geografia, os planos de abastecimento desse liquido precioso são ridículos por essas bandas e certamente mal elaborados e gerenciados. É inadmissível que isso ocorra no meio da floresta Amazônica onde se encontra nada mais nada menos que a maior bacia hidrográfica fluvial do mundo: o sistema Solimões-Amazonas, que drena míseros 7 milhões de quilômetros quadrados (isso mesmo!).

Agora me digam quem é o culpado nessa e noutras histórias parecidas: os governantes ou o povo que os elegem. Acho mesmo que deve ter uma espécies de choque de idéias, uma revolução, pois inúmeras gerações estão no poder no Amazonas fingindo que resolvem os problemas enquanto o povo finge cobrar e ser cidadão.

Fica aqui o meu repúdio e insatisfação aos nobres representantes do povo. Quem disse que ainda não existe escravidão no Brasil? Já que somos mesmo escravos, fica a dica da imagem para quem sabe minimizarmos esse "probleminha". Acho que faz bastante sentido, pois em Manaus chove muito.

quarta-feira, 23 de março de 2011

sábado, 19 de março de 2011

FACES DO POETA: Horas de Puta

FACES DO POETA: Horas de Puta

O texto dispensa qualquer comentário. Excitante e forte, foi um teste para mim. Quantas "putas" não devem ter pensado assim tão criativamente...

terça-feira, 15 de março de 2011

É o mesmo que bater em cachorro morto...


Este é o estado de grande parte dos ônibus que circulam na zona leste de Manaus-AM, onde resido. É um descaso para com a população que se revoltou hoje e promoveu um quebra-quebra no veículo após o mesmo apresentar problemas mecânicos. A violência nunca se justifica, mas sabia que isso ia acontecer visto a precariedade do serviço oferecido. Acho inclusive que o povo manauara é bastante ordeiro e paciente quanto a isso. Enquanto isso, os empresários e o setor público não está nem ai pro povo. Quebrar um ônibus velho e caindo aos pedaços é o mesmo que bater em cachorro morto.

Mesmo assim, não sei se fico feliz ou preocupado com o que aconteceu. Nunca tinha ouvido falar em ônibus sendo depredado por populares aqui em Manaus, mas pelo visto, foi muito bem-feito e acho que todos os ônibus velhos merecem ir o quanto antes pro ferro-velho. Lá sim é o melhor lugar pra eles, pois só causam transtornos como esse, além de atrapalhar o trânsito que já é pra lá de complicado.

Para ver a matéria do Jornal Acrítica na íntegra, clique AQUI